Sabemos que há uma diminuição progressiva da quantidade e da qualidade dos óvulos ao longo da vida e que a nosso relógio biológico nem sempre acompanha o nosso relógio social. É uma preocupação genuína da mulher moderna a hora de ter filhos.
Avaliamos a reserva ovariana inicialmente para predizer a resposta aos tratamentos de reprodução assistida, mas muitas pessoas extrapolaram este conceito para avaliar a reserva ovariana em pacientes que não estão tentando engravidar na tentativa de programar melhor essa hora de ter filhos. Há 3 maneiras de avaliar a reserva ovariana.
A primeira é pela medida do hormônio folículo estimulante (FSH) no início do ciclo menstrual – não pode estar tomando anticoncepcional – quanto maior o FSH, menor a reserva ovariana. A segunda maneira é pela contagem dos folículos antrais vistos na ultrassonografia e a terceira maneira é pela dosagem do hormônio antimulleriano (AMH) no sangue. Quanto menor o AMH, menor a reserva ovariana.
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Os tratamentos estão mais avançados e eles começam pela informação. A Dra. Mayra Nakano sempre estará ao seu lado para fortalecer laços e promover a vida.